01/04/2011 - 21h49 - Atualizado em 01/04/2011 - 21h49
A GazetaO novo porto público a ser construído no Estado, o chamado superporto, deverá sair mesmo de uma das três áreas já previamente avaliadas no Plano Estratégico de Logística e Transportes do Espírito Santo (Peltes): Barra do Riacho (Aracruz), Praia Mole (Vitória) e Ubu (Anchieta).
A localização do terminal será definida a partir das indicações feitas em estudo realizado por uma empresa que será escolhida por meio de licitação. O processo foi aberto ontem, depois de reunião do conselho de administração da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), segundo o presidente da companhia, Angelo Baptista. Ele explicou que o edital será publicado na próxima semana.
O objetivo é que as obras do novo porto comecem no início de 2013. O terminal deverá ser de águas profundas e ter capacidade para receber navios de calado maior do que os recebidos pelos Portos de Vitória e Capuaba. Com dois anos para ser construído, no final de 2015 ele estará pronto para entrar em operação, avalia o presidente da Codesa.
Mesmo sendo um porto público, ele será privado em sua operação. O que não está definido - e o estudo indicará - é como será a sua construção: se a União vai construir todo o complexo ou se vai dividir os custos com quem vai operacionalizar.
Preço - Em torno de R$ 1 bilhão.
Mas antes que um terminal desse porte esteja operando para desafogar as exportações no Estado, será preciso esperar pelo menos três meses para que a empresa que efetuar o estudo conceitual seja escolhida, por meio de processo licitatório.
Depois dessa primeira fase, será preciso um outro estudo básico de engenharia, a ser feito em duas fases, que indique os acessos, o trabalho de EIA/Rima e a modelagem dos negócios. Por isso é necessário pelo menos mais um ano e meio, além dos três meses de prazo para a escolha da empresa que fará o estudo inicial, segundo Baptista.
Com o novo terminal, a movimentação de contêineres no Estado passará de 300 mil por ano para 1,2 milhão anuais. Podem ser gerados 2 mil empregos diretos. Os impostos arrecadados, que somam hoje R$ 6,6 bilhões, podem ser mais do que duplicados.
O Brasil e a América Latina não possuem ainda um porto de águas profundas para contêineres. Só esse tipo de terminal portuário, com profundidade de 16 a 23 metros, atende aos novos navios, chamados porta-contêineres pós-panamax, que transportam o dobro da carga. Em 2011, a previsão é de que a frota mundial desse tipo de embarcação gire em torno de 670 navios.
O Brasil e a América Latina não possuem ainda um porto de águas profundas para contêineres. Só esse tipo de terminal portuário, com profundidade de 16 a 23 metros, atende aos novos navios, chamados porta-contêineres pós-panamax, que transportam o dobro da carga. Em 2011, a previsão é de que a frota mundial desse tipo de embarcação gire em torno de 670 navios.
FONTE: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=971236
O SUPER PORTO PERMITIRA QUE GRANDE NAVIOS E OUTROS MUITOS QUE NÃO ENTRAM NA BAIA DE VITÓRIA POSSAM
FINALMENTE ATRACAR EM TERRAS BRASILEIRAS!!
FINALMENTE ATRACAR EM TERRAS BRASILEIRAS!!
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