Fabrício Marvila fmarvila@redegazeta.com.br
LinharesO Ministério Público do Espírito Santo ajuizou uma Ação Civil Pública requerendo que o Governo do Estado reforme ou construa uma nova unidade de ensino em Barra do Riacho, Aracruz, onde hoje funciona a Escola Estadual Caboclo Bernardo. Um dia depois de pais e alunos terem protestado em frente à unidade contra as condições precárias de infraestrutura, alunos tiveram que ser retirados às pressas da escola na manhã de quinta-feira, pois havia o risco de desabamento do telhado de uma das salas.
Segundo a Ação Civil Pública, o Estado tem um prazo de 120 dias para iniciar o processo licitatório da obra da escola a partir do recebimento da intimação. Caso os prazos não sejam respeitados, o Estado receberá uma multa diária no valor de R$ 1,5 mil. O prazo para a conclusão da obra deverá ser de um ano, também com multa de R$ 1,5 mil por cada dia de atraso na conclusão dos trabalhos.
Durante o protesto que realizaram na última segunda-feira, pais e alunos exibiram uma Certidão de Vistoria de Levantamento de Risco do Corpo de Bombeiros Militar e da Coordenação Estadual de Defesa Civil, que indica vários problemas na estrutura física do prédio. Os mais graves, se referiam ao auditório, instalado no segundo piso da escola e à caixa d?água. Os banheiros que ficavam ao lado do auditório também foram interditados, segundo manifestantes.
Por meio de nota, a Gerência de Rede Física da Secretaria de Estado da Educação (Sedu) afirmou que já enviou uma equipe técnica para avaliar a situação da Escola Caboclo Bernardo e a previsão é que as obras de intervenção na unidade de ensino comecem em 20 dias.
LinharesO Ministério Público do Espírito Santo ajuizou uma Ação Civil Pública requerendo que o Governo do Estado reforme ou construa uma nova unidade de ensino em Barra do Riacho, Aracruz, onde hoje funciona a Escola Estadual Caboclo Bernardo. Um dia depois de pais e alunos terem protestado em frente à unidade contra as condições precárias de infraestrutura, alunos tiveram que ser retirados às pressas da escola na manhã de quinta-feira, pois havia o risco de desabamento do telhado de uma das salas.
Segundo a Ação Civil Pública, o Estado tem um prazo de 120 dias para iniciar o processo licitatório da obra da escola a partir do recebimento da intimação. Caso os prazos não sejam respeitados, o Estado receberá uma multa diária no valor de R$ 1,5 mil. O prazo para a conclusão da obra deverá ser de um ano, também com multa de R$ 1,5 mil por cada dia de atraso na conclusão dos trabalhos.
Durante o protesto que realizaram na última segunda-feira, pais e alunos exibiram uma Certidão de Vistoria de Levantamento de Risco do Corpo de Bombeiros Militar e da Coordenação Estadual de Defesa Civil, que indica vários problemas na estrutura física do prédio. Os mais graves, se referiam ao auditório, instalado no segundo piso da escola e à caixa d?água. Os banheiros que ficavam ao lado do auditório também foram interditados, segundo manifestantes.
Por meio de nota, a Gerência de Rede Física da Secretaria de Estado da Educação (Sedu) afirmou que já enviou uma equipe técnica para avaliar a situação da Escola Caboclo Bernardo e a previsão é que as obras de intervenção na unidade de ensino comecem em 20 dias.
0 comentários:
Postar um comentário
Sua opinião aprimora este blog