O deputado estadual Marcelo Coelho (PDT), líder do governador Renato Casagrande (PSB) na Assembleia, negou ontem (26) manter servidores fantasmas em seu gabinete, como denunciou à Justiça o Ministério Público (MP). Segundo ele, é mais uma tentativa orquestrada por adversários para tentar tirá-lo da disputa a prefeito de Aracruz. "A ação, de qualquer forma, não impede e nem impedirá a minha candidatura. Não fui citado e tinha somente três servidores no interior, e hoje apenas um, e não 13, como cita o MP", diz.
Marcelo Coelho (PDT) e o colega de bancada Marcelo Santos (PMDB) estão sendo acusados pelo Ministério Público Estadual de manterem "servidores fantasmas" nomeados em seus gabinetes. As ações por atos de improbidade administrativa tramitam na 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Vitória.
Segundo o MP, Coelho teria nomeado 13 servidores para cargos comissionados de seu gabinete sem a prestação de serviços na forma devida. As nomeações teriam ocorrido neste mandato e no anterior. Na ação, o MP pede liminarmente a indisponibilidade dos bens de Coelho e dos 13 servidores, o afastamento de quatro servidores e o bloqueio de 70% do subsídio do deputado. Os pedidos ainda não foram apreciados pela Justiça, mas, em depoimento ao próprio Ministério Público, o deputado negou as irregularidades.
O deputado explicou que a ação de improbidade é uma sequência do caso do servidor que estava à disposição do Mosteiro Zen, em Ibiraçu, dentro da lei, mas que por isso foi exonerado. "Tenho uma gravação de conversas telefônicas entre meus adversários, reconhecendo que estou ‘nadando de braçada' e que precisavam fazer alguma coisa para evitar minha candidatura, por ser o único jeito de não assumir o cargo de prefeito de Aracruz. O MP não pede perda de direitos políticos, tenho minha consciência tranqüila e acredito que este desgaste não irá me prejudicar", desabafou Coelho.
"Todos os demais 29 deputados estaduais, assim como os federais e senadores, têm servidores nomeados em suas bases eleitorais. Tentam colocar a marca de ‘rachid' para manchar minha candidatura, e existe uma turma por trás disso, tentando impedir que seja prefeito de Aracruz, pois sabe que só não serei candidato, se desistir ou for impedido pela Justiça", acusou Marcelo Coelho.
Marcelo Coelho (PDT) e o colega de bancada Marcelo Santos (PMDB) estão sendo acusados pelo Ministério Público Estadual de manterem "servidores fantasmas" nomeados em seus gabinetes. As ações por atos de improbidade administrativa tramitam na 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Vitória.
Segundo o MP, Coelho teria nomeado 13 servidores para cargos comissionados de seu gabinete sem a prestação de serviços na forma devida. As nomeações teriam ocorrido neste mandato e no anterior. Na ação, o MP pede liminarmente a indisponibilidade dos bens de Coelho e dos 13 servidores, o afastamento de quatro servidores e o bloqueio de 70% do subsídio do deputado. Os pedidos ainda não foram apreciados pela Justiça, mas, em depoimento ao próprio Ministério Público, o deputado negou as irregularidades.
O deputado explicou que a ação de improbidade é uma sequência do caso do servidor que estava à disposição do Mosteiro Zen, em Ibiraçu, dentro da lei, mas que por isso foi exonerado. "Tenho uma gravação de conversas telefônicas entre meus adversários, reconhecendo que estou ‘nadando de braçada' e que precisavam fazer alguma coisa para evitar minha candidatura, por ser o único jeito de não assumir o cargo de prefeito de Aracruz. O MP não pede perda de direitos políticos, tenho minha consciência tranqüila e acredito que este desgaste não irá me prejudicar", desabafou Coelho.
"Todos os demais 29 deputados estaduais, assim como os federais e senadores, têm servidores nomeados em suas bases eleitorais. Tentam colocar a marca de ‘rachid' para manchar minha candidatura, e existe uma turma por trás disso, tentando impedir que seja prefeito de Aracruz, pois sabe que só não serei candidato, se desistir ou for impedido pela Justiça", acusou Marcelo Coelho.
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